29 de março de 2015

Quem quer sempre da um jeito. Não há impossível, não há falta de tempo ou problema que impeça. A verdade é que sempre temos tempo para o que nos interessa, sempre tem uma exceção para o que é importante. Com o passar do tempo tudo o que era projetado para um futuro distante passa a fazer parte de um presente, e com isso surgem obrigações e inúmeros compromissos, mas isso não significa ficar sem a vida social, sem a presença de amigos, familiares e pessoas queridas que nos querem bem e nos fazem bem. No fundo é apenas uma nova fase para administrar o mundo que temos, e isso inclui a ter tempo para si e para o outro. Uma conversa, uma brincadeira, um brinde ou até mesmo um silêncio acompanhado, é isso que faz a diferença no fim e nos da força para seguir. Há sempre um jeito, uma forma, um tempo... basta querer.

É bom falar. Falar ajuda a pensar melhor, a enxergar melhor a situação, a reorganizar ideias e a corrigir certas coisas.

Só, e somente só, sobre o social

Eu percebi, depois de tanto pensar, que, na verdade, eu não estava pensando tanto quanto eu achava que estava. No fundo, no fundo, eu não estava tão preocupada com o futuro. Não de doer como poderia parecer... Eu só falava porque falo, porém é claro que me preocupava em alguns instantes; mas o medo nunca chegou a mim, nunca o tive de fato. Me refiro só, e somente só, ao social nesse aspecto. No restante o medo veio, obviamente. Enfim... Foi bom conversar com você, porque eu sei que você sabe perfeitamente a intensidade das coisas que eu falava, diferente de falar com outras pessoas, que sempre acham que estou com uma preocupação/medo acima do normal, encarando praticamente como uma anomalia psicológica, e você sabe que não é. Porque você é você! Obrigada mais uma vez.

25 de março de 2015

16 de março de 2015

Hoje, a conversa que tive com você fechou os meus pensamentos audíveis, e as lágrimas que derramei encerraram os pensamentos silenciosos.

O que sucede parece óbvio, mas eu sei que é variável.


Tem coisas que eu não tenho medo de me arrepender, porque se no presente não me arrepende (em projeção), ou seja, não vejo diferença, e nem caminho para ser diferente, e nem vontade de percorrer um caminho diferente, não me arrependerei no futuro. Porque o que prevalece é o que temos hoje... Se nada temos, nada teremos.